quarta-feira, 24 de junho de 2009

Nasce o Blog mais seguro do planeta

Será através deste canal que a In Segurança Company se comunicará com os homens, as mulheres e as crianças de bem. Aqui todos poderão registrar seus medos e inseguranças, bem como sugestões de defesa. Deixe seu comentário.

4 comentários:

  1. SOCORRO! Onde iremos parar com essa violência toda? Hoje estava em meu escritório, que fica em minha residência, e quando menos espero entra um sujeito no meu quintal, por uma escada. Era o pedreiro fazendo a reforma do prédio ao lado, mas tive medo. Ele olhou as coisas de valor que eu tenho.

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  2. Ontem a noite, quando voltava pra casa, cheguei ao ponto de onibus as 23h30 em pleno Taboão da Serra e, simplesmente não vinha onibus para minha casa, na periferia de Taboão. Onde foi parar minha segurança e o meu direito de ir e vir?? Ir eu fui, agora voltar me negaram. Me senti completamente vulnerável... a mercê da escória humana... completamente inseguro.

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  3. Como posso me sentir seguro andando no molhado?? A qualquer momento um tombo pode ser fatal. Nesses dias de chuva o melhor seria usarmos galochas hiperseguras, alguém ainda fabrica galochas??

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  4. “Celebrar é estar exposto e atingido também pelas coisas a ponto de, ao dizê-las, guardar-lhes a vibração, comemorá-las. Estar atingido também pela proximidade do rosto do outro é enxergá-lo a partir do aberto, não sendo o aberto mais do que o lugar de uma aparição intrinsicamente frágil, de uma aparição-desaparição. Mas o homem não gosta de estar exposto; ele é alérgico ao lugar. E, enquanto alérgico, converteu-se num animal blindado e, quando alguém aponta para o céu (como um personagem de Bernhard) e diz: ‘veja, ali está aberto, vejam, está aberto; a palavra a-ber-to está redigida no firmamento”, então, já não se percebe o que isso quer dizer, pois o homem blindado gosta de viver no fechado e medir palmo a palmo. O homem blindado expulsou a hospedagem: não está aberto à visitação de afetos ou da palavra.”

    Juliano Garcia Pessanha

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