O MEDO está em toda parte desde sempre.
Nos tempos antigos o homem tinha MEDO DA NATUREZA e do SOBRENATURAL. Para se defender, criou tecnologias e religiões eficientes.
Mas quando parecia que tudo estava SOB CONTROLE, o homem sentiu MEDO novamente.
O MEDO, nesse período, foi dos HOMENS QUE VIVIAM LONGE e que tinham uma VIDA DIFERENTE.
Para se defender, o homem criou fronteiras bem definidas geograficamente e deixou do lado de fora todos aqueles homens diferentes que causavam MEDO.
Tudo estava novamente SOB CONTROLE.
Mas, para seu espanto, o homem continuou com MEDO.
O MEDO então passou a ser dos HOMENS QUE VIVIAM PERTO, em seu próprio país, estado, cidade, bairro, quarteirão, rua, lar, dormitório.
Pensou o homem: "se eu tenho medo do que é DISTANTE e se o medo continua mesmo quando eu mantenho os distantes longe, é porque também há DISTÂNCIA entre os que estão por perto".
Então o homem pensou mais um pouco, pensou, pensou, pensou e, aprimorando seu estudo sobre DIVISÃO DE CLASSES, encontrou a distância que procurava. Definiu que existiam apenas duas classes sociais: os CIDADÃOS-DE-BEM e os BANDIDOS. A partir daí o MEDO passou a ser da possibilidade de encontro entre estas duas classes.
Para controlar esse medo, o homem, recorreu as suas eficientes religiões e tecnologias: agradeceu a Deus por ser um cidadão-de-bem, pediu a Ele proteção divina contra os bandidos e desenvolveu armamentos hiper-eficazes para se defender. Blindou vidros, portas, paredes, guaritas, bilheterias, cofres, carros, barcos e casas.
Carro-Blindado
Barco-Blindado
Casa-Blindada
Protegido por essas blindagens, com o medo SOB CONTROLE, o homem descansou.
Descansou um pouco, bem pouco, quase nada, até acordar assustado, percebendo que sua medula ainda produzia adrenalina, que seus batimentos cardíacos ainda aceleravam, que o diâmetro dos seus vazos sanguíneos ainda diminuia, que sua pressão arterial continuava aumentando, que ele ainda ficava pálido, com perturbações gastrintestinais e, às vezes, ainda tinha náuseas. Percebeu que em seu próprio corpo ainda havia SINTOMAS DE MEDO, estando ele protegido dos bandidos, acompanhado de homens da mesma classe social ou até mesmo sozinho.
Então, o homem viu seu reflexo em seu espelho blindado e, amedrontado, percebeu que o HOMEM tinha MEDO do HOMEM.
FIM
Esta pequena história do MEDO seria assustadora se o final não fosse apenas o início das pesquisas realizadas pela In Segurança Company S/A para o controle de todos os MEDOS.
"O homem tem medo do homem e há homens por toda parte. Mas está tudo SOB CONTROLE. Conheça os equipamentos e treinamentos de AUTO-DEFESA-PESSOAL-E-ÍNTIMA desenvolvidos pela In Segurança Company S/A".
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